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PEDIDO IMPORTANTE!!!
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Archive for abril 2011
Essa escuridão que aperta em meu peito
Essa dor que enlouquece minha alma
Esse buraco no meu ser
Que nunca se acalma
Solidão que queima
Sentimento que envenena
Por que ainda teima?
Ficar nessa trite cena
Como podes ser tão cruel?
E negar-me um pedaço deste céu?
Minhas asas vôo não alçam mais
Triste, sina, já não sou capaz
Castigado sendo estou
As portas jão não abrem mais
Este por fim sou
Vivendo indigno de paz
Anjo puro uma vez foi
Mas tantos magoas-te
Anjo sombrio ficou
Castigado terminaste
By Jayara Uanda
By Jayara Uanda
Sede
O líquido precioso que em suas veias corre
Que faz todas suas veias pulsarem
Faz minha garganta queimar e
Minha boca arquejar
Sua pulsação invade meus ouvidos
Seu cheiro invade minha alma
E como mais um predador
Novamente estou perdendo a calma
Incontrolável e rebelde
Minha se sede me consome
O que preciso de verdade é
O sangue do homem
Sangue que me revigora
Sangue que me excita
Uma energia vital
Que me ressuscita
Pulsação constante
Em sua carne excitante
Não tomarei sua vida
Sobrará apenas uma ferida
Meus dentes roçam sua pele
E nada mais me repele
Sinto no seu sangue a emoção
De ser mordido então
By Jayara Uanda
Poeta, quem tu és ?
Por que solitário fica em confinamento com suas palavras ?
Tantos tu agradas-te
Com frases e palavras de pura emoção
Ladys e Lordes já encantas-te
Admiradores conseguis-te
E ainda solitário estás
Sua timidez encanta
Suas palavras te exaltam
Teus versos enfeitiçam
Até o mais duro dos soldados
Poeta, tu que nasceste da fantasia
Em mundos etéreos de alegria
E também de dor
Mensageiro do universo
De paz e consolação
De agonia e desespero
Luxuria e paixão
Créditos: Jayara Uanda
Razão
Escondida em meu subconsciente
Cravada nas entranhas de minha mente
Está escondida?
Eu não sei dizer
Descansas entre meus torpes pensamentos
Gostas de acalmar minha loucura
Elimina meus delírios
Faz-me um ser menos peculiar e mais sensível
As vezes deixa-me sozinha e sem refúgio
Mas, ainda habitas em mim?
Sim, habitas, apenas tira um descanço
Como é árduo seu trabalho
Tentas impregnar-se em meus sentidos
Trazer noção e nexo a mim
Mesmo que eu lute contra ti, não consigo desfazer-me
Sempre foi e será parte de meus atos
Razão, muito mais que uma palavra
É a prudencia do ser.
Créditos: Jayara Uanda
Poema feito por mim mesma
Olhos
Que são como brechas para o infinito
Tão expressivos como a face da lua
Demonstram toda a luxuria e paixão
Existentes na existência tua
Com apenas um olhar teu
Arrepia-me a pele
E com seu doce aroma
Minha alma estremece
Sua calidez me tomou
Quando teus braços me sujeitaram
Sua voz me arrebatou
E meus joelhos falharam
Olhos...vedes o que fazes comigo
Aquece meu sistema e
Como chamas ardentes vem vindo
Com seus olhos e sorrindo
Créditos: Jayara Uanda
Olhos
Que são como brechas para o infinito
Tão expressivos como a face da lua
Demonstram toda a luxuria e paixão
Existentes na existência tua
Com apenas um olhar teu
Arrepia-me a pele
E com seu doce aroma
Minha alma estremece
Sua calidez me tomou
Quando teus braços me sujeitaram
Sua voz me arrebatou
E meus joelhos falharam
Olhos...vedes o que fazes comigo
Aquece meu sistema e
Como chamas ardentes vem vindo
Com seus olhos e sorrindo
Créditos: Jayara Uanda
